A
matéria tem várias passagens interessantes sobre a artista pelo o olhar do
amigo. Em uma das passagens, ele descreve Mayana aos 16 anos “Mayana tinha piercings em vários lugares, até nos
pulsos. Idolatrava Marilyn Manson e colecionava guitarras. Vestia-se sempre de
preto, óculos escuros, e customizava suas próprias camisetas com tachas,
alfinetes, furos e rasgos.”
Outra passagem legal é o trecho
em que Salles conta sobre a vez que apresentou Mayana ao badalado fotógrafo
Mario Testino. “De jeans surrado e camiseta decorada com uma cruz em forma de
alfinetes, feita por ela mesma, Mayana apareceu para o encontro, impressionando
Mario, que logo disparou: “Você pode fotografar para mim amanhã de manhã, na
praia de Ipanema? E quero você assim, com esse look”. E, uma semana após esse ensaio que Testino chamou de “A
Nova Garota de Ipanema”, convidou Mayana para fotografar a campanha de Salvatore
Ferragamo em Paris.
O
texto termina com uma conclusão bacana de Candé, que conta que após todos esses
anos de muitos estudos, viagens e experiências, Mayana tornou-se uma mulher
madura e sofisticada: . “A roqueira
rebelde deu lugar a uma mulher sábia e classuda, que estudou Filosofia e se
apaixonou por Schopenhauer – sem nunca, claro, perder sua veia punk. Mesmo
assim, foi ela quem me ensinou a ser mais educado. Nos restaurantes, às vezes me
dava bronca: “Pai (apelido carinhoso que deu ao amigo), você fala muito
alto!”.
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Créditos a blogueira Mari Sabel.
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